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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Michael da Silva

Dell lança primeiro notebook do Brasil com câmera de reconhecimento facial

A Microsoft inseriu no Windows 10 um recurso de segurança chamado Windows Hello, que permite ao usuário fazer login em sua máquina através de reconhecimento facial. Nem todo PC ou laptop possui suporte à tecnologia, mas a Dell é a primeira fabricante a montar no Brasil um notebook compatível.
Trata-se do Inspiron 15 5000 Special Edition, lançado este mês no país custando a partir de R$ R$ 4.400. O modelo vem com câmeras 3D Intel RealSense, capazes de capturar em alta qualidade e profundidade as imagens necessárias para o Windows identificar o rosto do usuário.
Além disso, o notebook tem tela LED de 15,6 polegadas (touchscreen opcional), processador Intel Core i7 de sexta geração, placa de vídeo Nvidia GeForce 930M de 4GB, 16GB de memória RAM e HD de 1TB. O Inspiron 15 5000 Special Edition pode ser adquirido em modelos mais baratos sem as câmeras 3D, custando a partir de R$ 3.650.
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Michael da Silva

Loja libera venda de Lumia que ainda não foi lançado

A varejista do Reino Unido MobileFun liberou em seu site as encomendas do lumia 650 antes mesmo de o dispositivo ser lançado oficialmente. Rumores apontam que a Microsoft deva anunciar o smartphone em fevereiro, mas a loja já está vendendo o modelo.

Em sua página de produtos, o Lumia 650 desbloqueado está disponível por £ 199, cerca de R$ 1,1 mil. Apesar da possibilidade, o site não informa quando o aparelho estará disponível para entregas.
Informações vazadas anteriormente mostram que o Lumia 650 terá processador Snapdragon, 1GB de RAM, tela de 5 polegadas com resolução de 720 x 1280 pixels, câmeras traseira e frontal de 8 megapixles e 5 megapixels e bateria de 2,000 mAh. 

Ainda não há confirmações da Microsoft sobre o lançamento oficial do dispositivo.

Via Ubergizmo 

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Michael da Silva

LG G4 ou Moto X Style: qual é o melhor? Veja o comparativo

Smartphones top de linha são caros, isso é um fato. No entanto, isso não significa que eles precisem custar R$ 4 mil, como é o caso do Xperia Z5 ou do iPhone 6s. É possível ter um aparelho de excelente desempenho, ótima qualidade de construção e tudo que uma tecnologia mais avançada pode oferecer pagando perto da metade disso.
Exemplos disso são o LG G4 e o Moto X Style. Apesar de não serem baratos (R$ 2 mil não é barato em lugar nenhum do mundo), eles deixam para trás boa parte da concorrência em questão de preços.
Os dois aparelhos são muito parecidos em vários aspectos, mas qual deles é o melhor? É o que vamos descobrir.
Desempenho
Reprodução 
Esta categoria é interessante, porque os dois aparelhos são muito parecidos no papel quando o assunto são seus componentes internos. Os dois utilizam um processador Snapdragon 808, um chip hexa-core da Qualcomm, e contam com 3 GB de memória RAM. Ou seja: eles se igualam em relação a hardware.
Isso não significa, porém, que eles são idênticos em desempenho, porque há outros fatores que influenciam o resultado final. Eles acabam dando uma pequena vantagem para o Moto X Play.
Esta vantagem, possivelmente alcançada graças a um refinamento do processador, já que o Moto X Style foi lançado vários meses depois do G4, é praticamente imperceptível para o usuário comum, mas é notável nos testes de desempenho, como o AnTuTu. A diferença entre os 54 mil pontos do Moto X contra os 49 mil do G4 é pequena, mas não é desprezível.
Portanto, vantagem do Moto X Style.
Câmera

Reprodução 
Outra disputa acirrada, porque ambos são muito bons em câmera. O G4 refinou o foco automático a laser do G3, que já era absurdamente rápido. O Moto X Play já não é tão rápido, mas compensa com boa qualidade e fidelidade. Os dois são bastante eficientes na reprodução de cores. 
O resultado é tão parelho, na verdade, que os dois receberam exatamente a mesma nota no DxOMark, a principal referência em câmeras (de celular ou convencionais), sendo capazes de compensar situações ruins de luminosidade sem grande ruído na imagem.
Em uma comparação mais fria das especificações, o LG G4 usa um sensor próprio com abertura f/1.8 na traseira, com 16 megapixels, enquanto o Moto X Play aposta em um sensor Sony de 21 megapixels e abertura f/2.0. Enquanto isso, na parte frontal, ambos apostam em 5 megapixels para as selfies, com o diferencial que o Moto X conta com um flash na parte da frente, que pode ser um atrativo para muitos.
Então, temos um empate.
Software
Reprodução 
LG, Samsung e Sony foram, há algum tempo, as vilãs no que diz respeito à interface do Android. As três empresas apostavam demais em customização pesada demais e foram criticadas por isso ao longo dos anos. Felizmente, as três começaram a mudar. Xperia Z5, Galaxy S6 e G4 são exemplos de uma experiência de software mais refinada, que sabem acrescentar melhorias sem poluir o smartphone.
Dito isso, ainda é necessário louvar o que a Motorola faz ao manter a experiência mais pura do Android em seus smartphones, independente da categoria ou da faixa de preço, fazendo apenas pequenas intervenções pontuais. Isso permite que o software seja mais leve e, consequentemente, mais rápido, o que pode ter feito a diferença na pequena diferença observada na categoria de desempenho.
Portanto, por mais que a LG tenha evoluído, a vitória ainda é do Moto X Style.
Tela

Reprodução
Outra categoria em que os dois se igualam bastante. Em ambos os casos, a aposta é de uma resolução 2K, ou 2560x1440. Os dois aparelhos, inclusive, utilizam a mesma tecnologia LCD no display, com pouca diferença prática entre os dois aparelhos.
Se há alguma vantagem, é que o LG G4 tem um painel de 5,5 polegadas, contra um de 5,7 polegadas do Moto X Style. Isso significa que a resolução está comprimida em um espaço um pouco menor, fazendo com que haja uma maior densidade de pixels, fazendo com que cada ponto na tela seja menor, o que contribui para evitar serrilhados. No entanto, a resolução 2K já é altíssima para um painel deste tamanho, o que faz com que essa diferença seja insignificante.
Assim, o resultado é um empate.
Preço
É interessante notar como o LG G4 caiu de preço desde seu lançamento. O smartphone foi lançado com o preço sugerido de R$ 3,3 mil, mas agora, quase um ano depois, ele já pode ser encontrado perto na média dos R$ 2 mil, com o preço mais baixo que encontramos na casa dos R$ 1,75 mil.
Já o Moto X Play passou por uma flutuação interessante. O aparelho foi lançado por R$ 2,5 mil, seguido por uma queda de preço oficial para R$ 2 mil e a volta para os R$ 2,5 mil. Apesar do preço de tabela, é possível encontrá-lo por até R$ 1,9 mil nas lojas.
Os dois estão, portanto, muito próximos em preço. Contudo, uma diferença de R$ 150 entre um aparelho e outro não pode ser ignorada, o que faz com que o G4 seja a opção mais acessível. O smartphone da LG está há mais tempo no mercado e teve mais tempo para se desvalorizar.
O vitorioso é o LG G4.
Conclusão
Como dito lá em cima, são dois modelos muito parecidos em vários aspectos. Tela, câmera, preço, componentes de hardware e tudo mais. Poucas vezes escrevemos um comparativo com tantas igualdades.
No entanto, os testes de desempenho mostram que o Moto X Style é superior ao G4, mesmo com componentes similares. Este resultado é complementado com uma vantagem de software proporcionado pelo Android puro.
Assim, o Moto X Style é tecnicamente superior ao G4, mas não por muito. Só fica a dúvida: os R$ 150 a mais valem a pena? Aí vai depender do seu bolso.

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segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Michael da Silva

O que fazer se você esquecer o Facebook aberto em algum lugar



Eventualmente, seja por necessidade, seja por vontade, todos nós usamos o Facebook em um celular ou computador que não é o nosso. Pode ser na casa de uma amiga, pode ser em uma lan house, mas em todos os casos, precisamos colocar nosso login e senha para poder acessar nossa timeline.

E, em seguida, precisamos lembrar de sair do Facebook antes de ir embora - o que não é algo que boa parte dos usuários está acostumada a fazer. Caso isso aconteça na casa de um conhecido próximo, o pior que pode acontecer é você chegar em casa e descobrir que ele postou um monte de zoeira na rede social como se fosse você. Mas esquecer o Facebook aberto em locais públicos pode ter consequências terríveis.

caso isso aconteça, porém, não se preocupe: é possível evitar um desastre sem precisar voltar até o local onde você esqueceu de desconectar sua conta. Veja a seguir como desativar seu acesso ao Facebook de outros dispositivos, remotamente:

1) Acesse sua conta a partir de outro computador

2) Clique na setinha para baixo no canto superior direito da página:

Reprodução 

3) No menu que aparece, vá em "Configurações"

4) Na página seguinte, procure no menu do lado esquerdo a opção "Segurança" e clique nela (deve ser a segunda, de cima para baixo):

Reprodução

5) Na próxima página, clique na opção "Onde você está conectado" (deve ser a terceira, de baixo para cima):

Reprodução

6) Ao clicar nessa opção, você verá uma lista de todos os dispositivos por meio dos quais você se conectou ao Facebook. Do lado direito de cada item, você verá a opção "encerrar atividade"

7) Clique nela e a sua conta do Facebook será desconectada daquele dispositivo/navegador.
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Michael da Silva

Robô consegue resolver cubo mágico em apenas 1 segundo; veja o vídeo

Jay Flatland e Paul Rose são dois engenheiros americanos que decidiram quebrar o recorde mundial por resolver um cubo mágico - atualmente na casa dos 5 segundos. Para isso, os dois criaram um robô que consegue realizar a façanha em apenas 1 segundo.
A dupla usou uma série de motores de passo, peças feitas em uma impressora 3D, webcams e um chip Arduino, tudo ligado a um software baseado em sistema Linux. Desse modo, o robô consegue resolver o cubo em exatos 1,2 segundo, mais precisamente.
No entanto, a invenção não pode tomar o recorde que está nas mãos de um garoto de 14 anos por resolver um cubo mágico em 5 segundos. O robô pode, porém, competir com o recorde alcançado por outra máquina, que realizou o mesmo feito em 3,253 segundos.
Confira o vídeo:



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domingo, 24 de janeiro de 2016

Michael da Silva

Google teria dado US$ 1 bilhão à Apple para ser buscador padrão do iPhone

Há anos Apple e Google vêm se esforçando para esconder do mercado quanto a gigante de buscas teve de desembolsar para se manter como mecanismo padrão de pesquisas no iPhone. A cifra finalmente foi revelada, mas sem sair da boca de nenhuma das duas. Em audiência ocorrida num tribunal federal de São Francisco, a advogada Annette Hurst afirmou, representando a Oracle, que em 2014 a quantia chegava a US$ 1 bilhão.
A declaração foi dada em meio a um processo da Oracle contra o Google, que desde 2010 tenta fazer a adversária a pagar por supostamente usar o Java ilegalmente no desenvolvimento do Android. Em seis anos de disputa o valor da compensação pode já ter ultrapassado US$ 1 bilhão, uma vez que o Google vem lançando novas versões do Android desde então.
Enquanto falava na corte, a advogada descortinou o acordo da adversária com a Apple e informou que a dona do iPhone retinha um percentual de tudo o que o Google arrecadasse com publicidade proveniente de buscas no smartphone. A revelação coloca Tim Cook numa posição delicada, porque o CEO da Apple costuma criticar o modelo do Google, que julga afrontoso à privacidade dos usuários.
Annette disse ainda que, quando questionada, uma testemunha do Google declarou que “em determinado ponto a participação de receita foi de 34%”, sem especificar se o número se refere a quanto a gigante de buscas mantinha para si ou ao total que repassava para a Apple.
Tanto Apple quanto Google reclamaram sobre a divulgação das informações porque isso pode comprometer futuras negociações de ambas junto ao mercado. Não se sabe se a Justiça acatou o ponto de vista de alguma delas mas, segundo a Bloomberg, as transcrições que revelaram os valores desapareceram do banco de dados nessa quarta-feira, 20.
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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Michael da Silva

Conheça Zcash, o 'novo Bitcoin'

Durante anos pessoas de todo o mundo tentaram criar uma moeda virtual que pudesse concorrer - e quem sabe até substituir - o Bitcoin, modelo mais usado do mundo para transações irrastreáveis via internet. Agora, um engenheiro americano chamado Zooko Wilcox garante ter desenvolvido uma alternativa à altura: o Zcash.
O projeto entrou em modo Alpha essa semana, com transações liberadas para internautas que quiserem testar a nova moeda. No entanto, o Zcash ainda não lida com dinheiro real, já que não está totalmente pronto para o uso público - o que só deve acontecer no segundo semestre deste ano.
De acordo com Wilcox, o Zcash é impossível de ser falsificado, assim como cada "moeda" desse dinheiro digital não pode ser usada mais de uma vez. O comprador e o vendedor de alguma mercadoria ou serviço que usar o Zcash pode optar por esconder todos os rastros da transação. É quase como pagar em dinheiro vivo, sem intermediários como bancos e agências de cartão de crédito.
Embora o Bitcoin seja, em teoria, igualmente irrastreável, Wilcox defende o contrário. A carteira virtual mantida pela plataforma Blockchain - que permite as compras e vendas online usando Bitcoin - é, por si só, um "rastro" deixado pelo usuário, e que pode ser rastreado, disse o criador do Zcash à revista americana Wired.

Sua invenção, por outro lado, faz uso de um conceito da criptografia chamado "protocolo de conhecimento-nulo", em que uma das partes consegue provar para a outra que um pagamento (ou recebimento) foi efetuado sem revelar qualquer outra informação a respeito do negócio.
Outro diferencial é a finalidade com que Wilcox criou o Zcash em comparação com o Bitcoin. Enquanto este último possui código-aberto para quem quiser usá-lo na rede, de graça e sem fins lucrativos, a plataforma que sustentará as transações da nova moeda digital vai destinar uma parte de todo o valor que circular por ela para a startup por trás do negócio.
Ou seja, Wilcox pretende faturar até 10% de tudo o que circular pela plataforma do Zcash. O engenheiro diz que as arrecadações serão destinadas à manutenção do serviço em longo prazo. Fora isso, o método para um usuário minerar Zcash é o mesmo no caso do Bitcoin: computadores competindo para resolver problemas matemáticos (a grosso modo, é claro). O software em versão alpha, ainda sem uma interface de uso compreensível, pode ser baixado aqui.
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Michael da Silva

Facebook testa novo design do Messenger para Android

O Facebook está testando uma nova versão do Facebook Messenger para Android, adequada ao Material Design, projeto que unifica visualmente os aplicativos e telas do sistema operacional do Google. 

O novo aplicativo elimina a barra azul que fica na parte inferior da tela. Em seu lugar agora fica um botão azul em forma de círculo, "+", que oferece mais opções ao usuário. O Facebook Messenger também trocou a cor preta pela cinza na parte superior. Os ícones da parte superior também sofreram modificações.

Compare as versões:
Reprodução
 Ainda não há confirmações sobre a expansão do novo design para todos os usuários.

Via Ubergizmo
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Michael da Silva

Lenovo anuncia recall de baterias do notebook ThinkPad

A Lenovo anunciou nesta quarta-feira, 20, um recall para os proprietários de dois lotes do notebook ThinkPad X201, fabricados entre 24 de setembro de 2010 a 20 de março de 2011. De acordo com a empresa, há risco de superaquecimento e explosão das baterias dos PCs.
Essas baterias foram vendidas com computadores portáteis modelo ThinkPad X201, fabricados entre 24 de setembro de 2010 a 18 de março de 2011.

A Lenovo orienta os consumidores que possuem modelos dos lotes 42T4695 e 42T4834 a imediatamente desligarem o PC e retirarem o componente. Quem tiver dúvidas sobre o caso pode entrar em contato com a empresa em horário comercial pelo telefone 0800-701-4815 e agendar a tarefa. As baterias elegíveis serão substituídas de graça.
A lista completa de códigos de barras de baterias que devem ser trocadas pode ser acessada aqui.
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Michael da Silva

Avanço da tecnologia traz armas sofisticadas para os hackers

Parece filme de ficção, mas não é. Um estudo realizado pela Symantec mostra que os ataques cibernéticos estão cada vez mais sofisticados e são usados até por empresas, para os mais diferentes propósitos, como derrubar concorrentes, aumentar suas permissões em órgãos leiais e até manipular o consumidor.

De acordo com a empresa, os hackers usam novas tecnologias e abordagens como a espionagem industrial por drones na hora de cometer crimes. “Estamos na era da guerra cibernética. Organismos de estados financiam ataques para obter informações de outros países, e espionagem e crime organizado se misturam nesses atores”, explica Alan Castro, engenheiro de sistemas e especialista em segurança da informação da Symantec.

Espionagem industrial

Os ataques a alvos específicos e com objetivos claros começaram a se destacar no mundo em 2010, quando o malware Stuxnet inutilizou um quinto das centrífugas da indústria nuclear Natanz, no Irã. O ataque, atribuído a um esforço dos Estados Unidos e de Israel, tinha como objetivo sabotar os planos militares iranianos.

Ibama 

No Brasil, foi descoberta uma quadrilha que mirava o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para cometer crimes ambientais. Empresários fantasmas contrataram hackers para invadir os PCs de superintendentes do órgão para que eles aumentassem a quantidade de madeira que as empresas poderiam vender. Em 10 dias, a venda autorizada movimentou cerca de R$ 11 milhões.

Cérebro
Uma clínica coreana especializada na reabilitação de pessoas viciadas em internet ganhou destaque recentemente por oferecer aos pacientes um tratamento com estímulos no cérebro que induz ao cansaço quando o paciente navega por determinado período na web. Apesar de parecer uma boa opção, especialistas alertam que a técnica pode ser usada para manipular o cérebro e criar vontades, como a de comprar, criando um estado emocional.
Via Olhar Digital
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Michael da Silva

Novidade pode ajudar a reduzir a espessura dos smartphones



Um novo programa pode ajudar as fabricantes de smartphones a atingir seu mais recente objetivo: deixar os dispositivos ainda mais finos. A empresa norueguesa Elliptic Labs desenvolveu um software que pode substituir os sensores de proximidade pelo o alto-falante do celular.

Laila Danielsen, CEO da Elliptic, explica que o alto-falante do telefone pode funcionar "como a boca de um morcego", emitindo som em freqüências de ultra-som (neste caso, entre 23kHz e 35kHz), o que faria com que o microfone fizesse as vezes de "ouvido de morcego", conseguindo ouvir um som inaudível que é distorcido pelos braços, mãos e rostos, de acordo com a proximidade.

Na prática, o trabalho de interpretar a mudança sonora poderia determinar quando o rosto está muito perto da tela, durante uma ligação, por exemplo, fazendo com que as luzes se apaguem. 

Mas é bom não se empolgar muito com a tecnologia. De acordo com Danielsen, os sensores de proximidade medem cerca de 2 milímetros e, mesmo que o espaço seja reduzido, é preciso modificar mais itens para obter uma diminuição considerável.
Via Engadget 
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Michael da Silva

ESQUADRÃO SUICIDA: TRAILER 2



Hoje trazemos o canal Território Nerd comentando o 2º trailer do Esquadrão Suicida. Bora conferir? Então vai!



TRAILER:

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Michael da Silva

PapoTech | Saiba Tudo Sobre Impressoras 3D

Hoje mostraremos o vídeo do canal Área21Tech, apresentado por Matheus o canal já tem 242 escritos e é um ótimo canal para jovens. Confere o vídeo e se inscreva.

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Michael da Silva

Usuários devem trocar cabos do Surface Pro por risco de superaquecimento

A Microsoft se prepara para tocar um recall relacionado às primeira, segunda e terceira edições do Surface Pro por acreditar que o cabo de força dos tablets pode pegar fogo.
O pessoal da Channelnomics teve acesso a um comunicado que a companhia pretende soltar na sexta-feira, 22, sobre a situação. Nele, a Microsoft sugere um “recall voluntário” dos cabos, pois, se estes forem dobrados repetidamente ou embrulhados há risco de superaquecimento.
O plano é permitir que os consumidores peçam o cabo substituto através de um site e descartem o antigo de acordo com a recomendação de cada mercado em relação a reciclagem.
A Microsoft confirmou a situação. Em nota, a empresa diz que “uma proporção muito pequena de clientes reportou problemas”, por isso será feita a substituição em massa.
O primeiro Surface Pro foi lançado na primeira metade de 2013 e o Surface Pro 2 saiu no fim daquele ano. Já o Surface Pro 3 chegou no meio de 2014, tendo sido substituído recentemente pelo Surface Pro 4. O recall possivelmente só se aplicará aos modelos adquiridos antes de 15 de julho de 2015.
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Michael da Silva

iPhone 6s ou Xperia Z5? Comparamos os dois smartphones mais caros do Brasil

O ano de 2015 foi o ano da crise no Brasil, e foi fácil perceber o impacto do momento ruim na indústria de smartphones. Os aparelhos top de linha, que sempre foram caros no país, começaram a ficar ainda mais absurdamente caros. Nada explicita mais o momento do que dois smartphones específicos, que recebem o título de mais custosos do país: o iPhone 6s, da Apple, e o Xperia Z5, da Sony. 
São os dois smartphones a romper a barreira psicológica dos R$ 4 mil no Brasil. O Galaxy S6 Edge Plus havia chegado à marca. No entanto, o Xperia Z5 supera o temido número, e as versões mais robustas em armazenamento do iPhone 6s também. 
Mas afinal de contas: qual aparelho de mais de R$ 4 mil é melhor? Para o comparativo, levaremos em consideração a versão de 64 GB do iPhone 6s, que é mais cara e mais útil que a de 16 GB (que não deveria nem existir a esta altura do campeonato, porque o espaço é insuficiente). 
Desempenho
É muito difícil comparar desempenho de aparelhos em sistemas operacionais diferentes e com hardwares completamente diferentes. Cair no reducionismo de comparar número de núcleos e clock do processador é muita inocência e um pouco de ignorância. Já explicamos neste link os motivos. 
Resumindo: você pode comparar um processador Snapdragon 810 com o 808, por exemplo, com base no número de núcleos e clock, porque ambos usam uma arquitetura bastante similar já que são ambos da mesma empresa: a Qualcomm. Quando você está comparando chips tão diferentes como é o caso do A9 (do iPhone) e o Snapdragon 810 (do Xperia), números não significam muita coisa. É preciso olhar testes de desempenho e comparar os resultados. 
Felizmente, recentemente a AnTuTu liberou o ranking dos smartphones mais rápidos do ano, que ajuda a esclarecer nossas dúvidas. Neste ranking, não houve sequer algum tipo de competição: o iPhone 6s foi disparado o aparelho com melhor resultado na lista. 
Software
Essa é outra disputa complicada, porque entramos na esfera do “Android versus iOS”. Como todos sabemos, basta citar esta temática na internet para criarmos uma briga que normalmente descamba para as ofensas pessoais. Vai entender esse povo. 
Trata-se de uma escolha pessoal, portanto, e já avisamos de que este quesito tem um empate. O máximo que podemos fazer é citar algumas características de cada plataforma, porque cada uma tem seus pontos fortes e fracos. 
O iPhone é o iOS e vice-versa. O sistema, construído para rodar no hardware da Apple, apresenta, em geral, maior estabilidade do que o Android, construído para ser compatível com o maior número de dispositivos possíveis. Por ser mais fechado, ele costuma ser mais seguro, já que o usuário só pode instalar em seu celular os apps pré-aprovados pela Apple, publicados na App Store. O sistema é leve e rápido, mas permite pouca customização, o que pode ou não ser um problema dependendo do seu modo de uso. Esta nova versão conta também com o 3D Touch, um recurso que detecta o nível de pressão que o usuário aplica na tela e transforma em comandos. A novidade faz bastante diferença em usabilidade e deve se tornar tendência em outros smartphones em pouco tempo. 
Já o Xperia Z5 usa o Android 5.1. A diferença do Z5 para outros modelos lançados pela Sony no passado é que as modificações que a Sony fez no Android são mais leves e sutis, colocando o software próximo do Android puro. A interface mais light é uma vantagem, já que outros aparelhos da empresa costumavam ser mais pesados e com mais elementos que poluíam a interface. Mesmo assim, por ser baseado no sistema do Google, o aparelho compartilha seus defeitos e qualidades: amplamente customizável e livre, mas ao mesmo tempo mais pesado, o que é compensado com um hardware suficientemente potente, com mais brechas de segurança e instabilidades mais frequentes, mas longe de oferecer uma experiência de uso ruim. Pelo contrário: nunca um aparelho da Sony esteve tão afiado em software. 
Câmera
Um dos grandes pontos fortes da Sony. Na verdade, o próprio iPhone (e muitos outros smartphones) usa sensores e lentes da Sony, o que dá uma dimensão da vantagem que a empresa tem neste ramo. Contudo, a diferença não é muito grande entre as duas câmeras na prática. 
Estamos falando de duas das melhores câmeras de smartphones do mercado, comparáveis em qualidade à do Galaxy S6, que é outro aparelho que entra nessa lista dos tops do ano. No entanto, segundo o site especializado DxOMark, a maior referência em análise de câmeras, a vantagem vai para o Xperia Z5, mas por pouco. O aparelho da Sony foi considerado a melhor câmera em smartphones do ano, empatado com o da Samsung. O iPhone 6s aparece logo em seguida, muito próximo. 
A contagem de pixels também é favorável ao Z5, com 23 megapixels no sensor traseiro e 5 MP no dianteiro, contra os sensores de 12 megapixels na traseira do iPhone 6s, enquanto o sensor frontal é igual, com 5 megapixels. Em relação à abertura da lente, o aparelho da Sony também sai na frente, com uma abertura maior de f/2.0 contra f/2.2 do smartphone da Apple. O foco automático do Xperia também é incrivelmente rápido, enquanto o do iPhone não chega a impressionar. 
É uma pena observar que nenhum dos dois modelos contem com estabilização óptica de imagem. O smartphone da Sony, no entanto, consegue disfarçar um pouco melhor essa ausência do que o iPhone com estabilização digital. Ambos são capazes de fazer vídeos em 4K (o que faz o iPhone de 16 GB fazer ainda menos sentido). 
Tela
Outro fator favorável ao Xperia é sua tela de 5,2 polegadas com resolução Full HD (1920x1080), enquanto o iPhone ainda está na resolução HD (1280x720) comprimida em um painel de 4,7 polegadas. É possível argumentar que o display com a maior quantidade de pixels pode gastar mais bateria, mas isso é trivial quando se compara a autonomia do Z5 com a do iPhone 6s (o Z5 se sai bem melhor nesse aspecto). 
Isso não quer dizer que o display do iPhone seja ruim. Ele é bastante eficiente na reprodução fiel de cores e é capaz de reproduzir imagens belíssimas. No entanto, a Apple é conhecida por nunca ir além do necessário ao escolher as configurações de seus produtos, e a tela é o símbolo máximo disso, enquanto todos os concorrentes já chegaram ao Full HD, e alguns já estão no 2K, e até mesmo 4K. 
No fim das contas, a densidade de pixels do iPhone 6s é mais do que suficiente para a maioria das pessoas. No entanto, a densidade do Xperia Z5 é ainda maior e, mesmo que possa ser mais do que o necessário, isso faz da tela da Sony melhor. Ponto para o Xperia. 
Preço
Os dois perdem, já que são os primeiros smartphones no Brasil a romper a marca dos R$ 4 mil. O iPhone 6s de 64 GB (novamente: o iPhone de 16 GB não deveria ser comprado por ninguém, nem deveria existir a essa altura) e o Xperia Z5 custam, ambos, R$ 4,3 mil segundo a tabela oficial da Apple e da Sony. 
Felizmente, o varejo já percebeu que estes preços são ridículos e os valores começaram a cair lentamente. Já é possível encontrar o Z5 na faixa entre R$ 3,3 mil e R$ 3,7 mil. Ao mesmo tempo, se você não olhar diretamente na loja da Apple, o iPhone 6s de 64 GB já pode ser encontrado por R$ 3,8 mil. Ainda não são preços amigáveis, mas são menores do que os de lançamento. 
Como o preço do Xperia Z5 está caindo mais rápido, o ponto vai para ele. 
Conclusão
Esta é a comparação mais subjetiva possível, porque quando comparamos plataformas diferentes, os critérios técnicos tendem a desaparecer diante da preferência pessoal. É muito difícil falar para um fã da Apple que seria melhor comprar um Android, assim como é difícil falar para um fã do Android que seria melhor comprar um iPhone. 
Com base nos critérios acima, é possível fazer uma distinção entre os dois aparelhos, no entanto. Se você prefere um aparelho com uma câmera mais confiável e uma tela melhor, o Z5 é a melhor opção. O iPhone 6s, por sua vez, é um monstro em desempenho e tem a estabilidade que só o iOS produzido para funcionar com o hardware da Apple oferece. 
Então, o resultado mais justo, considerando aspectos técnicos, seria um empate. Se for para realmente escolher um vencedor, talvez o Z5 saia um pouco na frente porque seu preço está caindo mais rapidamente, tornando-o uma opção melhor em custo-benefício.
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