O lançamento do Windows 10 foi um marco para a Microsoft. Afinal de contas, o número 10 de qualquer produto é um feito importantíssimo, um registro que deve ficar para a história. Com o novo sistema operacional da empresa de Bill Gates, a situação não foi diferente. Em pouco mais que uma semana, o Windows 10 tem mais mercado do que os Windows 7 e 8, e o compartilhamento da nova versão está bombando entre os usuários.
Esse compartilhamento, aliás, foi uma sacada inteligente da Microsoft: ativar o Windows 10 nunca foi tão fácil a partir do Windows 7 ou do Windows 8. Os consumidores podem fazer esse upgrade gratuitamente até 29 de julho de 2016. Ao final da última quarta-feira, 5, o compartilhamento da nova versão subiu para 3,2%, contra apenas 0,6% da semana passada, de acordo com dados analíticos levantados pelo StatCounter. Proporcionalmente, trata-se de um aumento substancial, muito maior do que os patamares atingidos por Windows 7 ou Windows 8, conforme mostra o gráfico do referido portal:
Esse cenário geralmente se contrasta em altos e baixos, com picos durante o final de semana, quando as pessoas naturalmente têm mais tempo para isso. A “queda na empolgação” ocorre durante a semana, quando os consumidores estão no trabalho e geralmente não conseguem fazer o upgrade.
As pessoas físicas são as campeãs do upgrade até agora. A estratégia da Microsoft tem sido responsiva em escala mundial, uma vez que o Windows 10 “pipoca” na interface de quem utiliza Windows 7 ou Windows 8 e tudo é altamente guiado.
Por enquanto, os Estados Unidos estão liderando a atualização sobre o resto do mundo. A adoção do Windows 10, de um modo geral, tem sido rápida na escala global. O método que a Microsoft está aplicando não é exatamente inédito e até foi usado anteriormente pelo Windows 8.1, que também teve upgrade gratuito, mas para um número muito menor de usuários.
REPRODUÇÃO: TecMundo
